quantidade não significa qualidade, mas é um fator a se considerar
Uma preocupação que assombra os casais é a de detectar que a frequência com que fazem sexo não é a mesma. E, pior, não é a mesma que a dos colegas. Mais do que a qualidade do sexo, homens e mulheres acabam por comparar suas intimidades, no papo entre amigos. E, como seria difícil comparar a excelência do ato, contabilizam o número de vezes que se deitam com suas respectivas, fechando uma espécie de balancete.
Claro que quantidade não significa qualidade. Mas há que se considerar uma frequência saudável para a prática do sexo. "Quando a pessoa melhora a frequência, ela melhora o entrosamento com o seu companheiro, cria mais intimidade com o parceiro, sem falar nos tantos benefícios comprovados cientificamente para a prática do sexo", explica a sexóloga e terapeuta reichinana Rose Villela.
Rose Villela nos ajudou a entender o perfil dos sexualmente ativos, considerando a frequência com que praticam sexo. Não é, e nem poderia ser, algo definitivo, porque cada par tem sua peculiaridade. Como a distância geográfica, por exemplo, ou uma rotina de trabalho muito agitada. Mas, antes de começar a se 'defender' com esses argumentos, reflita sobre sua rotina sexual e considere uma mudança, se preciso for.
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